O mês de setembro simboliza um momento crucial para líderes e organizações: é hora de redefinir prioridades, acelerar projetos estratégicos e preparar equipes para o futuro. No entanto, em um cenário caracterizado pela aceleração digital, instabilidade geopolítica e novas expectativas socioculturais, o verdadeiro desafio dos novos ciclos empresariais está no âmbito interno.

De acordo com a pesquisa Leadership & Culture Survey 2025, realizada pela Darefy, 80% dos líderes mencionam a resistência à mudança nas equipes como um obstáculo, enquanto 53% identificam a falta de alinhamento na liderança.

Para transformar esse cenário em uma oportunidade, a Darefy destaca cinco ensinamentos fundamentais de Change Management que podem funcionar como um catalisador de transformação:

1. Cultura no centro da transformação: a cultura organizacional deve ser considerada o principal motor da mudança. Auditorias culturais e programas de transformação auxiliam na alineação de comportamentos, valores e práticas com os objetivos estratégicos;

2. Talento como motor da mudança: a gestão de talentos deve ir além da mera retenção. O mapeamento global de competências, comprometimento e potencial de evolução, junto com modelos de trabalho flexíveis/híbridos, possibilitam a atração de perfis que se alinham aos novos desafios e promovem as estratégias de inovação;

3. Liderança coesa e perspectiva “bottom down”: a mudança inicia-se “de cima para baixo”. Sem liderança consistente no topo, mudanças sustentáveis na base tornam-se inviáveis. Modelos de liderança bem definidos, desenvolvimento contínuo e alinhamento estratégico (com feedback e feedforward) são cruciais para garantir que os líderes atuem como agentes de mudança, e não como obstáculos;

4. Estruturas ágeis e colaborativas: organizações com estruturas flexíveis e colaborativas lidam mais eficazmente com a complexidade atual. O design organizacional deve facilitar adaptação, tomada de decisões rápidas e colaboração entre equipes;

5. Estratégia com visão, propósito e flexibilidade na execução: a estratégia deve integrar a transformação como um elemento central, e não como um projeto isolado. A habilidade de aprender continuamente, analisar cenários, antecipar tendências e inovar é o que diferencia organizações resilientes daquelas reativas.

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