Nos últimos dois meses, a remuneração dos Certificados de Aforro tem apresentado um aumento. A taxa passou de 2,009% em Outubro para 2,044% em Novembro, fixando-se agora em 2,057% em Dezembro.

De acordo com o jornal PT50, a Série F, que é a única ativa atualmente, calcula a sua rentabilidade com base numa taxa base que é determinada mensalmente no antepenúltimo dia útil do mês, aplicando-se durante o mês seguinte. Esta taxa é calculada com base na média dos valores da Euribor a três meses, considerando os últimos dez dias úteis antes do cálculo, e o resultado é arredondado à terceira casa decimal. A taxa tem um limite máximo de 2,5% e mínimo de 0%.

No início do sexto ano até o final do nono ano, o prémio de permanência aumenta para 0,50%, que é somado à taxa base. Nos décimo e décimo primeiro anos, adiciona-se mais 1% à taxa base. Para o décimo segundo e décimo terceiro anos, soma-se 1,50%, e nos décimo quarto e décimo quinto anos, acrescenta-se 1,75% à taxa base.

Todos os juros têm capitalização automática a cada três meses. No final de cada trimestre, os juros a que o investidor tem direito são automaticamente adicionados ao capital aplicado, permitindo que a poupança gere um rendimento maior no trimestre seguinte.

Conforme os dados mais recentes do Banco de Portugal, os portugueses têm investido aproximadamente 39,4 mil milhões de euros nestes instrumentos de dívida pública de retalho.

Os Certificados do Tesouro Poupança Crescimento mantêm igualmente o mesmo prémio de remuneração de Novembro, fixado em 0,84%.

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