Mais de metade dos jovens profissionais estaria disposta a aceitar uma redução salarial de 10% em troca de maior felicidade no trabalho, revela um novo inquérito global conduzido pela CEMS – The Global Alliance in Management Education, rede que une 33 universidades e escolas de gestão do mundo e da qual a Nova SBE é o único membro em Portugal.

O estudo, realizado em Julho de 2025 junto de jovens profissionais de todo o mundo, mostra que 53% dos inquiridos aceitariam ganhar menos para serem mais felizes no trabalho, 40% considerariam essa hipótese dependendo da função e apenas 7% rejeitariam totalmente essa opção.

Numa altura em que o debate sobre o regresso ao escritório a tempo inteiro continua a dominar as conversas no mundo laboral, os jovens questionados destacaram bons colegas de trabalho (31%), trabalho com significado (28%) e liberdade/flexibilidade (27%) como as variáveis que mais contribuem para a sua felicidade profissional.

Esta tendência evidencia a necessidade de empresas e líderes criarem ambientes de trabalho que promovam não só o desempenho, mas também o bem-estar, o propósito e o impacto social.

«Enquanto membro exclusivo da aliança CEMS em Portugal, a Nova SBE partilha esta missão global de formar líderes preparados para conciliar valores económicos, sociais e ambientais. Os nossos graduados aliam fortes competências analíticas, criatividade e visão internacional de negócios a uma consciência intercultural e excelentes capacidades interpessoais. O nosso objectivo é preparar profissionais que não só impulsionam os negócios, mas também constroem organizações mais humanas e sustentáveis», afirma Catherine da Silveira, Associate Dean da Nova SBE e directora Académica do Programa CEMS em Portugal.

«Embora o salário seja importante, este inquérito mostra que não é o único factor decisivo para os jovens profissionais. Valorizam cada vez mais a felicidade, a realização pessoal e a oportunidade de ter impacto, vendo o local de trabalho como uma verdadeira comunidade. Cultura, pertença e oportunidades de crescimento são hoje tão ou mais relevantes do que salário e benefícios», refere Nicole de Fontaines, directora Executiva da CEMS.

«A missão da CEMS é precisamente formar líderes globais capazes de equilibrar sucesso económico com impacto social e ambiental, criando organizações onde pessoas e ideias possam prosperar», conclui.

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