O ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, afirmou que não é viável continuar a aumentar o número de funcionários na Administração Pública, argumentando que isso seria um «erro e desperdício do dinheiro dos portugueses».

«Não podemos prosseguir com o aumento do número de trabalhadores. Se aumentarmos os funcionários na Administração Pública, não teremos serviços melhores», defendeu o ministro durante a audição no parlamento relativa à proposta de Orçamento do Estado para 2026.

Miranda Sarmento destacou que o número de funcionários cresceu em 100 mil, mas os serviços públicos não melhoraram; portanto, «insistir nessa abordagem é um erro e um desperdício do dinheiro dos portugueses».

O ministro respondeu também a perguntas do PCP sobre os aumentos para os funcionários públicos, em um dia de greve da Frente Comum, reiterando que esses aumentos não são uma proposta, mas sim um acordo.

«Não propomos esses aumentos, em novembro do ano passado firmamos um acordo com duas das três estruturas sobre os aumentos salariais entre 2025 e 2028», ressaltando que existe um “acordo em vigor” e que o Governo “está a cumprir”.

O ministro lembrou ainda a «valorização de 19 carreiras que representam metade da Administração Pública», mencionando já terem sido revistas as carreiras de profissionais como polícias, professores, médicos e enfermeiros.

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